EMBRAPA constata que se aplicada a lei em vigor + UCs + Terras Indígenas Falta Área no Brasil
No recente trabalho da EMBRAPA, sobre o alcançe das limitações da legislação ambiental e áreas protegidas no território Brasileiro, liderado pelo pesquisador Evaristo Miranda, a conclusão é que aplicação da legislação teórica existente somada as UCs e Terras Indigenas, necessitaria que o Brasil emprestasse terras de outros paises, abandonando todas as áreas produtivas existentes.
Este estudo embasa a necessidade de propostas em tramitação de mudanças do Código Florestal Brasileiro, em especial que o percentual de reserva legal (RL) seja calculado somando-se ao percentual de áreas consideradas APPs (àreas de perservação permanante).
Estrudos indicam que especialmente pequenos e médios proprietários que possuem propriedades com rico potencial hídrico acabam por perder a totalidade de uso de suas áreas se ainda tiverem que destacar o percentual de reserva legal.
O estudo da EMBRAPA chocou vários setores que sempre analisaram os efeitos das normas em vigor de forma separada, sem sobreporem seus efeitos. Qual o caminho a seguir ?
Os países responsáveis com certeza sabem equilibrar-se entre o "feijão e o sonho". A discussão tem que ser multidisciplinar. A Embrapa com este trabalho isento e imparcial prova que pode e deve capitanear esse momento tão importante para o país, hoje até comentarista esportivo ou econômico se acha no direito de comentar sobre o assunto.
ResponderExcluirPorque a foto da Mata Seca ao lado, não a mostra na época de chuva? em Minas Gerais, mas de 80% do território já foi desmatado. O que querem mais? acabar com o que restou?
ResponderExcluirÉ muito justo exigir que o poder público compense financeiramente quem tem áreas preservadas além da RL. Mas, pleitear continuidade do desmatamento é apavorante. Quando vamos parar? quando tivermos somente degradação? que herança maldita do ser humano achar que é dono da vida, que tem direito a destruir as demais espécies? e tudo em "nome de Deus"!
EMBRAPA E “AGRONOMÓIDES” COM SEDE DE TERRAS INDÍGENAS.
ResponderExcluirA "tirana" Gleise Hoffmann quer "tirar" o resto das Terras Indígenas que existem e coloca a EMBRAPA e seus “AGRONOMÓIDES” para fazer o Genocídio e Externpinio dos Índios pela miséria e pela fome para não fazer mais Demarcação de Terras Indígenas.
Quem deve cuidar da demarcação de terras é a FUNAI e os Antropólogos filiados no Órgão Profissional da Categoria que é a Associação Brasileira de Antropologia – ABA.
Os Agronomos da EMBRAPA são inscritos no CREA e devem se limitar à Engenharia Agronômica, embora queiram mandar nas Terras Indígenas.
Os “AGRONOMÓIDES” da EMBRAPAGRONEGÓCIO nunca fez pesquisa dos cultivos dos Índios no Território dos primeiros agricultores do Brasil.
A EMBRAPA só quer tirar Terras dos Índios, nada mais.
Os “AGRONOMÓIDES” da EMBRAPA que já se manifestaram indevidamente sobre a inexistência de Índios em 9 Terras Indígenas no Paraná, devem ser processados na Justiça pelo Ministério Público Federal, devendo ser condenados à prisão por Exercício Ilegal da Profissão de Antropólogo da ABA e condenados à perda da Função Pública.
Quem se mete na profissão de Outros, não é digno de exercer a sua profissão no Serviço Público.
E não digam que foi a Ministra Boneca Suzi Loura de Olhos e Sangue Azul Gleise Hoffmann que mandou a EMBRAPA fazer os Laudos.
Cada Profissional deve saber o que não pode fazer.
E, por fim:
ÍNDIOS não podem ser usados como animais de cobaia para experimentos em pesquisas de uso da terra por “AGRONOMÓIDES" TRANSGÊNICOS dessa EMBRAPAGRONEGÓCIO.
FORA EMBRAPA DAS TERRAS INDÍGENAS...